Abstract: Resumo O cumprimento das recomendações mínimas de atividade física é muito baixo na população infantojuvenil espanhola. Para promover a atividade física na população-alvo, é necessário conhecer as razões pelas quais uma alta percentagem de crianças e adolescentes é "inativa". Atualmente, estão a ser aplicadas abordagens mais ecológicas para analisar as causas determinantes do padrão de atividade física desta população. O comportamento da população infantojuvenil é influenciado por uma multiplicidade de fatores, alguns deles modificáveis. Ao promover a atividade física neste grupo etário, devem ser tidos em consideração tanto as motivações como os aspetos que desmotivam esta população. A mudança de comportamento de um indivíduo ou de uma população requer esforços múltiplos e variados. Esta tarefa requer o envolvimento de toda a sociedade.
Keywords: Atividade física ; Determinantes sociais ; Comportamento ; Motivação ; Promoção
Embora existam evidências claras de que a prática regular de atividade física na idade infantojuvenil é um elemento necessário para o desenvolvimento integral deste grupo etário, deve salientar-se que é um hábito com uma tendência manifestamente negativa. À nossa volta, as percentagens de crianças e adolescentes que têm um nível suficiente de atividade física são muito baixas e ainda mais desfavoráveis no caso das raparigas. Estima-se que entre 60-79% das crianças e adolescentes, com idades entre 9 e 18 anos, não cumpre as recomendações mínimas de atividade física (Fundación para la Investigación Nutricional, 2016).
Durante anos, as análises realizadas para descobrir as causas dos baixos níveis de atividade física da população concentraram-se nas motivações pessoais e nos comportamentos dos indivíduos e, consequentemente, as intervenções abordavam, quase inteiramente, o nível individual. No entanto, durante as últimas décadas, o poderoso papel desempenhado pelos contextos ambiental, sociocultural e comunitário na adoção e manutenção de estilos de vida ativos está a ser mais estudado e reconhecido (Physical Activity Guidelines Advisory Committee, 2018) .
O objetivo deste documento é, fundamentalmente, fornecer aos profissionais de saúde de pediatria de cuidados primários, informações sobre os aspetos mais relevantes para promover e incentivar a população infantojuvenil a alcançar as recomendações mínimas de atividade física.
Poderíamos definir a promoção da atividade física como o processo (político, social global) que abrange não apenas as ações orientadas para o fortalecimento de competências (combinação de conhecimentos, capacidades, atitudes, emoções, valores éticos, motivações, etc., que se mobilizam conjuntamente para alcançar uma ação eficaz) dos indivíduos, como também as que visam mudar as condições sociais, ambientais e económicas, a fim de aproveitar todos os benefícios (físicos, psicológicos, sociais, preventivos, reabilitadores, etc.) que proporciona a prática regular de atividade física em qualquer idade, e mitigar o impacto da inatividade física e o sedentarismo na saúde pública e individual.
Como regra geral, a população infantojuvenil tem uma atitude positiva em relação às atividades físicas e desportivas. Apesar disso, à medida que crescem, esta atitude positiva em relação à atividade física muda, tornando-se mais ambígua e causando uma redução na participação em atividades físicas e desportivas.
Os dados dos estudos realizados com a população espanhola, confirmaram que a idade em que a prática de atividade física diminui é por volta dos 11 anos de idade, sendo a diminuição muito mais acentuada nas raparigas (Lasheras, Aznar, Merino, y López, 2001) .
Estes dados obrigam-nos a concentrar os nossos esforços em idades precoces e, em especial, na população feminina. As intervenções devem ter como objetivo garantir que a sua perceção da atividade física permaneça positiva e que a sua prática se mantenha durante a adolescência, para que, posteriormente, permaneça na idade adulta (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006) .
Ao promover a atividade física na população-alvo e conseguir que esta alcance pelo menos as recomendações mínimas estabelecidas pelas sociedades científicas, é conveniente conhecer as razões pelas quais uma alta percentagem de crianças e adolescentes é “inativa”. (Tabela 1. Por que motivo as crianças são menos ativas atualmente?).
As razões deste facto são multifatoriais, conforme explicado a seguir.
Atualmente, estão a ser aplicadas abordagens mais ecológicas para analisar as causas e determinantes da baixa atividade física na infância e adolescência. O modelo de Dahlgreen e Whithead (Figura 1. Determinantes sociais do padrão de atividade física) (Tradução ) , no qual se expõem os determinantes sociais da saúde, é muito útil, tanto para entender que fatores ou condições de diferente índole podem afetar o padrão de atividade física da população, como para delinear as futuras intervenções. O contexto socioeconómico, cultural e ambiental em que vivemos determina a existência de um ambiente (obesogénico, sedentário, patológico, etc.) que condiciona os hábitos e o estilo de vida da população e, consequentemente, o padrão de atividade física.
Fonte: Servicio Madrileño de Salud (2013). Promoción de actividad y ejercicio físico en población infantil y adolescente de la comunidad de Madrid.
O ambiente ou entorno descrito no gráfico destaca-se por:
Uma maior limitação para realizar atividades diárias de forma ativa, bem como um lazer mais sedentário.
Um tipo de urbanismo que favorece a deslocação em meios de transporte motorizados e dificulta, com barreiras quase intransponíveis, a mobilidade ativa.
A promoção de um lazer infantojuvenil baseado na visualização de ecrãs, aumentando o sedentarismo.
O escasso número de horas dedicadas à prática de atividade física nas escolas.
A superproteção de crianças pelas famílias.
O excesso de zelo pela segurança das crianças em ambientes físicos, etc.
O comportamento da população infantojuvenil em relação à prática de atividade física é influenciado por uma multiplicidade de fatores. Nalguns destes fatores não se pode intervir, mas muitos outros podem ser modificados, até certo ponto. Na Figura 2. As influências no comportamento em termos de atividade física da infância e adolescência (Tradução) estão representadas as principais influências no comportamento das crianças, em termos de atividade física, durante a infância e adolescência.
Fonte: Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia. (2006). Actividad Física y Salud en la Infancia y la Adolescencia. Guía paratodas las personas que participan en su educación.
Cada criança tem características físicas, psicológicas, sociais e de desenvolvimento específicas e únicas que condicionam os tipos de atividade física que cada uma escolhe. A idade e o género parecem influenciar significativamente os níveis de atividade física. Por conseguinte, algumas atividades são mais adequadas para rapazes do que para raparigas, ou mais atraentes para as crianças mais jovens do que para as mais velhas. Por outro lado, algumas crianças preferem atividades as sociomotoras ou os desportos organizados, e outras sentem-se mais atraída por atividades individuais ou brincadeiras não estruturadas. Por tudo isto, o fator mais importante neste sentido, é que as crianças conheçam as suas competências e desfrutem das atividades que realizam, favorecendo, desta forma, a perceção da prática de atividade física como um hábito agradável, e aumentando, assim, as probabilidades de que a pratiquem ao longo da vida. (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006) .
A atitude positiva dos progenitores em relação a prática de atividades físicas e desportivas, proporciona maiores níveis de motivação, e as crianças sentem-se mais apoiadas, o que, desta forma, faz aumentar a probabilidade de que os seus filhos sejam mais ativos. Além disso, parece haver uma associação significativa entre os níveis de atividade física de pais e filhos. Por tudo isto, o ambiente familiar parece ser um dos fatores mais influentes no nível de atividade física da população infantojuvenil, assim como em outros hábitos relacionados com a saúde. (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006) .
A evidência científica acumulada demonstrou que o ambiente físico em que vivemos exerce uma forte influência sobre os níveis de atividade física. Na idade infantojuvenil, os determinantes ambientais mais relevantes associados à participação em atividades físicas e desportivas são:
Além da família, existem outros fatores sociais que podem influenciar, e até mesmo determinar, o comportamento da população infantojuvenil em relação à atividade física, como:
A pressão dos colegas (amigos).
A influência de outros adultos (por exemplo, pais, mães ou treinadores).
A influência de outros modelos a seguir (por exemplo, atletas profissionais). (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006).
Na Tabela 2 Fatores que podem motivar ou desmotivar em relação à atividade física na idade infantojuvenil, a seguir, estão resumidos alguns dos mais importantes fatores de motivação e desmotivação em relação à atividade física na infância e na adolescência.
Na adolescência, há uma rápida e notável redução nos níveis de atividade física, mais acentuada nas raparigas. Para evitar esta situação, recomenda-se:
Intervir nas etapas anteriores à adolescência, ou seja, na infância.
Concentrar os esforços para garantir que as crianças adquiram hábitos sólidos.
Assegurar que as crianças desenvolvam uma atitude positiva em relação à prática de atividade física.
Não pressionar as crianças para que pratiquem atividades físicas contra a sua vontade para evitar a rejeição.
Eliminar todos os tipos de barreiras que interfiram na prática de atividades físicas de forma livre e agradável.
Valorizar a atividade física como uma prioridade e não como uma atividade secundária em relação a outras atividades.
No final da infância e no início da adolescência, os adolescentes passam por um período de grandes mudanças físicas, sociais e de desenvolvimento que têm um grande potencial para interferir na manutenção de hábitos ativos e saudáveis.
Em comparação com as crianças, os adolescentes tendem a se apresentar, como barreiras à atividade física, a limitação do tempo, as condições climáticas, a falta de interesse, o namoro, etc. Estas e outras barreiras ou problemáticas, (Tabela 3. Questões relacionadas com a atividade física em adolescentes e sugestões para adultos) devem ser analisadas para desenvolver estratégias de intervenção eficazes neste grupo populacional, para superar os problemas ou impedimentos e adquirir hábitos ativos. (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006)
Qualquer mudança de comportamento, em qualquer população, requer esforços múltiplos e variados, motivações pessoais e disposição temporal. Os fatores mais importantes que devem ser tidos em consideração quando se tenta mudar o comportamento da atividade física nesta população são as motivações, as barreiras à atividade física, as crenças relacionadas com a atividade física, as atitudes e a eficácia autopercebida, bem como a formulação de autoperceções e identidade em torno da atividade física. O conhecimento destes fatores permite conhecer melhor o paciente e, por conseguinte, otimizar as probabilidades de que se realizem níveis adequados de atividade física. (Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia, 2006)
Um dos modelos propostos para prever especificamente o comportamento da atividade física infantojuvenil é o de Welk. (Welk, 1999) . Este modelo integra as influências descritas acima, juntamente com dois âmbitos relacionados com questões psicológicas: (“Sou capaz?” e “Vale a pena?”).
O Modelo de Promoção da Atividade Física Infantojuvenil é uma ferramenta promissora para explicar e prever o comportamento de atividade física de crianças e adolescentes, e pode ser utilizada para proporcionar uma orientação sobre como promover eficazmente a atividade física nesta população.
Toda a sociedade é responsável por ajudar as crianças a incluírem a atividade física nas suas rotinas diárias.A seguir, são apresentadas algumas sugestões práticas que podem ser muito úteis para incentivar os diferentes agentes existentes na comunidade, na que os serviços de saúde são essenciais, a ajudarem a população infantojuvenil a atingir os níveis mínimos de atividade física.(Tabela 4. Sugestões práticas para promover entre meninos e meninas atividade física em todo a vida)
Fonte: Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia. (2006). Actividad Física y Salud en la Infancia y la Adolescencia. Guía para todas las personas que participan en su educación.
Fonte: Adaptado de: Actividad física y salud en la infancia y adolescencia. Guía para todas las personas que participan en su educación, 2006; Actividad física saludable. Guía para todo el profesorado de Educación Física, 2007.
Tema / Problema | O que é que os adultos podem fazer para ajudar? |
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1. Os interesses mudam com a idade. Na infância, a atividade física gira em torno de brincadeiras divertidas que, na sua maioria, requerem movimento. Com a chegada da adolescência, os jovens perdem o interesse por estas atividades à medida que surgem outras alternativas para o seu tempo de lazer. | 1. Deve-se continuar a motivar os adolescentes para que encontrem atividades físicas que correspondam às suas preferências em mudança. |
2. As atividades físicas e os desportos muitas vezes perdem o seu atrativo para os adolescentes de ambos os sexos. Na infância, a atividade física concentra-se em brincadeiras não competitivas. Com a chegada da adolescência, a competição no âmbito do desporto e da atividade física generaliza-se e os objetivos da atividade ou condição física podem ser vistos como irreais ou irrelevantes. Muitos adolescentes de ambos os sexos perderão a motivação e decidirão dedicar o seu tempo livre a tarefas inativas. | 2. Deve ensinar-se os(as) adolescentes que a atividade física e os desportos são uma excelente maneira de passarem o seu tempo livre, de se divertirem, de se sentirem bem, de fazerem novas amizades e de melhorarem a sua saúde. Deve-se ensinar que ganhar ou ser o melhor não é a coisa mais importante, mas que ser uma pessoa ativa é de grande importância. |
3. Existem muitas outras opções disponíveis para os(as) adolescentes durante o tempo livre. A adolescência marca o início da idade adulta e é possível praticar novos tipos de atividades “adultas” que antes eram proibidas ou não geravam interesse. Muitas destas alternativas são com frequência sedentárias e não saudáveis (por exemplo, fumar, beber, festas noturnas, etc.). |
3. Os adolescentes de ambos os sexos estão sujeitos a fortes pressões socioculturais sobre a forma como devem passar o seu tempo livre. Os adultos desempenham um papel importante para lhes mostrar que existem alternativas saudáveis. Embora possa parecer que não nos prestam atenção, os(as) adolescentes valorizam a nossa opinião. |
4. Começam a aparecer os conflitos relacionados com o tempo. Geralmente, o trabalho escolar aumenta. Talvez tenham um trabalho em tempo parcial. De igual modo, às vezes os(as) adolescentes têm de ajudar mais em tarefas domésticas ou laborais. Além disso, durante a adolescência, existe um maior desejo de passar mais tempo com os(as) colegas e começam as relações entre os sexos. | 4. Na maioria dos casos, não existe uma falta de tempo real, é simplesmente uma questão de se organizar melhor. Ajude-os a organizar os seus horários. Os adultos devem envolver-se nas atividades de tempo livre dos adolescentes de ambos os sexos e ajudá-los a encontrar tempo para praticar algum tipo de atividade física. |
5. Os progenitores e professores começam a perder influência sobre os adolescentes de ambos os sexos, ao passo que os amigos, colegas e o círculo social se tornam mais importantes. | 5. Em muitos casos, o que os(as) adolescentes fazem no seu tempo livre dependerá do que façam os seus colegas de turma. Se lhes tivermos ensinado e praticado um estilo de vida ativo, é mais provável que eles também mantenham esse estilo de vida ativo na sua vida quotidiana. |
6. Com bastante frequência, os pais, as mães e os professores, de forma consciente ou inconsciente, contribuem para a redução da participação dos adolescentes de ambos os sexos nas atividades físicas. Muitas vezes, os adultos não incentivam a participação em atividades fora do programa escolar, para que os adolescentes possam dedicar mais tempo aos estudos. Nalgumas ocasiões, os adultos mostram menos interesse pelas atividades físicas da adolescência, principalmente das raparigas. |
6. A “falta de tempo” para a atividade física é geralmente o resultado de uma má gestão do tempo. A atividade física é necessária para a saúde dos adolescentes de ambos os sexos e pode melhorar o seu desempenho mental. Deve recorrer-se a uma perspetiva saudável: se os adolescentes de ambos os sexos não encontrarem tempo para realizarem atividade física, mais cedo ou mais tarde serão obrigados a dedicarem tempo à doença. Se não promovermos a atividade física, não estamos a fazer nenhum favor à sua saúde. |
7. Um escasso valor social pode ser derivado da atividade física. Existe pouca consciência social que transmita a mensagem de que a inatividade física é prejudicial e improdutiva (ao contrário da obesidade, do tabagismo ou do consumo de álcool). Este problema é especialmente significativo no caso das raparigas, o que provavelmente contribui para o rápido declínio na sua participação em atividades físicas em comparação com os rapazes. | 7. Se nós próprios somos ativos, damos aos adolescentes de ambos os sexos um excelente exemplo que eles tenderão a imitar. Se não formos um modelo de comportamento ativo, devemos mostrar que valorizamos e levamos em consideração os hábitos de atividade física dos adolescentes. |
Fonte: Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia. (2006). Actividad Física y Salud en la Infancia y la Adolescencia. Guía para todas las personas que participan en su educación.
Fonte: Ministerio de Sanidad y Consumo; Ministerio de Educación y Ciencia. (2006). Actividad Física y Salud en la Infancia y la Adolescencia. Guía para todas las personas que participan en su educación.
Español | Português |
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CONDICIONES GENERALES | CONDIÇÕES GERAIS |
Contexto socioeconómico | Contexto socioeconómico |
Contexto ambiental | Contexto ambiental |
Contexto cultural | Contexto cultural |
AMBIENTE OBESOGÉNICO | AMBIENTE OBESOGÉNICO |
Dinámicas familiares | Dinâmicas familiares |
Fácil acceso comida rápida hipercalórica | Fácil acesso a comida rápida hipercalórica |
Publicidad | Publicidade |
Urbanismo | Urbanismo |
Transporte mecanizado | Transporte mecanizado |
Tecnologización (ordenador, TV…) | Tecnologização (computador, TV ...) |
Escaso n.º de horas educación física | Escasso n.º de horas educação física |
Preocupación seguridad calle | Preocupação segurança rua |
Sedentarismo actividades vida cotidiana | Sedentarismo atividades vida quotidiana |
Ocio más sedentario | Lazer mais sedentário |
ESTILOS DE VIDA | ESTILOS DE VIDA |
Alimentación | Alimentação |
Actividad física | Atividade física |
SOBREPESO OBESIDAD INFANTIL | SOBREPESO OBESIDADE INFANTIL |
Edad | Idade |
Herencia | Herança |
Sexo | Sexo |
FACTORES NO MODIFICABLES | FATORES NÃO MODIFICÁVEIS |
Adaptado del modelo de Dahlgren y Whitehead de determinantes en salud | Adaptado do modelo de Dahlgren e Whitehead de determinantes na saúde |
Español | Português |
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Entorno físico | Ambiente físico |
Entorno social | Ambiente social |
ACTIVIDAD FÍSICA | ATIVIDADE FÍSICA |
Influencia familiar | Influência familiar |
Características personales | Características pessoais |
Español | Português |
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ACTIVIDAD FÍSICA | ATIVIDADE FÍSICA |
Factores que facilitan (“Fitness”, Habilidades, Accesibilidad, Entorno) | Fatores que facilitam (“Fitness”, Competências, Acessibilidade, Ambiente) |
Factores que predisponen | Fatores que predispõem |
Factores que refuerzan (Familia, Amigos, Entrenador) | Fatores que reforçam (Família, Amigos, Treinador) |
¿Soy capaz? (Competencia percibida, autoeficacia) | Sou capaz? (Competência percebida, autoeficácia) |
¿Vale la pena? (Disfrute, creencias, actitudes) | Vale a pena? (Desfrute, crenças, atitudes) |
Factores demográficos (Edad, Género, Cultura, Estatus socioeconómico) | Fatores demográficos (Idade, Género, Cultura, Estado socioeconómico) |
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